Ócio criativo: procrastinação ou trabalho?
Antes de conhecer o conceito de ócio criativo, uma das coisas que eu sentia com frequência era culpa. Afinal, sou dessas pessoas que adora tirar uma soneca depois do almoço, mas que nunca admite publicamente porque tem medo de ser taxada de preguiçosa.
Eu, de fato, me sentia bem preguiçosa. Às vezes, ainda acho. Mas só às vezes. E vou te contar a razão.
Dia desses, nessas biografias que leio, me deparei com algo que mudou minha forma de entender o ócio como ferramenta de tempo: Charles Darwin adorava um cochilo de uma hora na parte da tarde. E, mesmo dormindo depois do almoço, ele fez o que fez.
Bom, se Darwin pode, por que eu não poderia?
Descobri, cavoucando mais informações sobre os gênios que dormiam depois do almoço, um termo bem atual, cunhado
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